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O primeiro parágrafo

  • Larissa Freitas
  • 8 de fev. de 2016
  • 2 min de leitura

Ter um blog está super na moda. Não é uma mera suposição, é um fato. Não preciso mentir para você, caro leitor, pois não tenho pretensão nenhuma de começar nosso relacionamento com uma farsa. É a partir das primeiras frases que alguém decide se quer continuar lendo um texto ou se já pode fechar essa aba do navegador, então espero realmente que tenha prendido sua atenção até aqui. Pode parecer clichê dizer que a popularidade dos blogueiros foi o principal motivo para eu não ter me esforçado para ter um desses adereços, mas é a verdade. Me pareceu supérfluo, como se eu fosse só mais uma querendo um espaço nesse novo mundo chamado internet. O difícil foi aceitar a realidade nisso. É a realidade para todo mundo que resolve começar alguma coisa por aqui, seja por lazer ou por querer fazer disso um meio de vida. O que todos tem em comum é justamente ser mais um dentro da comunidade digital, assim como somos mais um dentro da sociedade em que vivemos. O que diferencia é o que fazemos com o espaço que possuímos, se somos capazes de expandi-lo. Acho que estou entrando em uma reflexão muito desnecessária e que vai ficar longe de garantir uma empatia do público que desejo conquistar, portanto, vou direto ao ponto. Não sei se serei capaz de expandir o espaço que acabei de abrir aqui, mas se a tentativa me dará algum crédito, creio que estou no caminho certo.

Pretendo falar sobre os livros, filmes e séries que conheço e que passei a nutrir uma espécie de amor profundo e nem um pouco possessivo. Este amor em particular eu quero compartilhar, quero discutir os defeitos e as qualidades, quero que todos tenham a mesma sensação que tive quando o senti pela primeira vez. Aquela felicidade que somente uma boa história, seja ela escrita ou televisionada, pode trazer ao seu coração. Pode ser que apareçam por aqui outras reflexões que não envolvam protagonistas do mundo fictício, já que minha mente também divaga sobre outras áreas de interesse (forçado ou não), portanto, não posso garantir um foco completo em uma temática. Aliás, sempre achei isso entediante. Por que sou obrigada a falar somente de determinados assuntos no meu blog? O princípio de se ter um blog é justamente poder falar sobre o que quiser, quando quiser, certo? Então espere encontrar um pouco de tudo aqui. Um pouco do meu espírito, um pouco das minhas vaidades e também dos desprazeres. Considerem-se avisados e, claro, sejam muito bem-vindos! (:


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