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Crítica | Limitless

  • Larissa Freitas
  • 28 de jan. de 2016
  • 3 min de leitura

O Mundo de Brian

Você conhece o ator Bardley Cooper, certo? Então, em 2011, ele protagonizou um filme chamado Limitless (Sem Limites), onde um escritor fracassado chamado Eddie Morra conhece uma nova droga capaz de ativar todos os pontos do seu cérebro, tornando você capaz de acessar todas as memórias da sua vida e atingindo 100% da sua capacidade cerebral. Basicamente, te torna a pessoa mais inteligente do mundo por 12 horas consecutivas.

O único problema é que, como qualquer outra droga, a NZT também vicia e causa danos irreversíveis a saúde do usuário, levando a uma morte terrível. Acontece que essa esperteza limitada abre muitos caminhos para Eddie, tanto na vida profissional quanto amorosa, e ele decide que irá descobrir uma forma de continuar usando a droga sem sofrer os efeitos colaterais da mesma.

Dito isso, acho que finalmente posso falar do seriado criado ano passado (2015), exatamente sobre a mesma história, só que com um protagonista diferente. Jake McDorman intepreta Brian Finch, um músico sem sucesso e acostumado com a vida mansa... até ele conhecer a pílula NZT. Como no filme com Cooper, essa droga entra na vida dele pelas mãos de pessoas meramente conhecidas, e nunca mais sai.


Mas sabe o que é mais legal? Prepare-se para um tipo de inception: O Bradley Cooper faz participações constantes nessa série, porque é como se os acontecimentos dela tivessem início pouco tempo depois do que aconteceu no filme lançado em 2011, entende? No seriado, Eddie Morra, aquele escritor frustrado, está concorrendo a uma vaga no senado.


Ué, mas não era para ele estar morto devido os efeitos colaterais da droga? Nananinanão, amigos! Morra inventou uma vacina que garante que o usuário de NZT não sofra os efeitos colaterais da pílula, sendo assim, ele tem em seu poder a maior arma para chantagear qualquer adicto do NZT, inclusive Brian Finch, que é "forçado" a entrar para uma equipe especial do FBI (que investiga o tráfico e os efeitos do NZT nos usuários) e ser os olhos e ouvidos do senador Eddie Morra lá dentro. Interessante, né?


E fica cada vez melhor. Além de uma trama envolvente, a edição dos episódios é muito divertida. São detalhes que fazem toda a diferença para te cativar. Um detalhe que eu adoro é que quando Finch toma a pílula NZT (sim, porque como ele não sofre os contras da droga devido a vacina criada pelo senador Morra, o FBI o utiliza como colaborador para solucionar alguns casos mais complexos), o seriado inteiro muda de cor. É sério, gente! É como se você estivesse assistindo a um filme em tons frios e, de repente, tudo fica bem colorido, caloroso. Isso acontece para ilutrar exatamente como o usuário de NZT se sente.


Para finalizar o encantamento, o seriado também conta com a participação da atriz Jennifer Carpenter, minha eterna Debra Morgan. Ela e o Jake McDorman tem uma química inegável e estão mandando muito bem nas atuações.


Rebecca Harris (Jennifer Carpenter) e Brian Finch (Jake McDorman)

Bom, isso é tudo que eu posso dizer para te convencer a assistir, de resto, só vendo o episódio piloto mesmo. Eu e meu noivo adoramos e ficamos muito contentes quando um novo episódio sai.

Por favor, assista e venha comentar comigo. Quer ver o trailer? Clique aqui. Se você já assiste, por que ainda não veio me procurar para fofocarmos sobre? Preciso de você! Hahaha

Nota: Jake McDorman fazia um seriado bem legal também, chamado Greek. Compensa dar uma olhadinha, viu? (:


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